Em
2014, 43 manifestantes foram brutalmente assassinados por uma gangue de
narcotraficantes em Iguala, no México. O
crime, ordenado pelo prefeito da cidade na tentativa de impedi-los de sabotar
um evento público promovido pela primeira-dama, horrorizou o mundo devido aos
requintes de crueldade empregados. Consta que as vítimas foram amontoadas em três veículos (15 morreram de asfixia
durante o trajeto) e levadas a um depósito de lixo no município de Cocula, onde
foram executadas e tiveram seus corpos carbonizados.