Em setembro de
2014, durante debate transmitido em cadeia nacional, o então candidato à
presidência da República Levy Fidelix, ao se posicionar contra o reconhecimento
da união civil de pessoas do mesmo sexo pelo estado, se utilizou de argumentos
no mínimo excêntricos para justificar sua opinião. Por declarar pérolas como “dois iguais não fazem filho” ou “aparelho excretor não reproduz” o
candidato provocou a ira de ativistas LGBT, que moveram ação contra ele. A OAB
também se mostrou ofendida com o discurso
de Levy e a Procuradoria Geral da República cobrou explicações do presidente
do PRTB. No último dia 13, em decisão em primeira instância, o Tribunal de
Justiça de São Paulo condenou Fidelix a pagar 1 milhão
de reais a movimentos LGBT pelas supostas ofensas.