sexta-feira, 4 de novembro de 2022

E Agora?



154 mil inserções de rádio a menos para Bolsonaro só nas duas primeiras semanas do segundo turno, situação em que o TSE, além de ignorar as provas, passou a ameaçar a campanha prejudicada. 37 pedidos do PT de remoção de supostas “fakenews” atendidos contra apenas 6 do outro lado. Campanha de Bolsonaro impedida de rotular Lula de abortista e corrupto (a despeito da torrente de registros), enquanto os apoiadores de Lula com total liberdade para chamar o presidente de genocida (como se ele fosse o responsável pela morte de 600 mil pessoas na pandemia e não um vírus criminosamente espalhado pela ditadura chinesa, da qual, aliás, ninguém lembra), isso para dar apenas alguns exemplos. E, como a cereja do bolo, todo processo eleitoral conduzido por um ministro que parece ter sido escolhido para a função em virtude de seu histórico de arbitrariedades e ilegalidades cometidas, sempre, contra os apoiadores do governo.