Em 17 de junho, o massacre de nove pessoas numa igreja metodista em Charleston, Carolina do Sul, reacendeu a antiga discussão sobre o acesso universal ao porte de armas de fogo e a irrestrita liberdade de discurso nos EUA, assegurados pela Constituição. Motivada por ódio racista, a chacina foi mais emblemática por ocorrer no interior da Emanuel African Methodist Episcopal Church, símbolo da resistência à intolerância étnica, que foi destruída algumas vezes por gangues supremacistas.
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Armas e Palavras Não Matam. Pessoas Matam.
Em 17 de junho, o massacre de nove pessoas numa igreja metodista em Charleston, Carolina do Sul, reacendeu a antiga discussão sobre o acesso universal ao porte de armas de fogo e a irrestrita liberdade de discurso nos EUA, assegurados pela Constituição. Motivada por ódio racista, a chacina foi mais emblemática por ocorrer no interior da Emanuel African Methodist Episcopal Church, símbolo da resistência à intolerância étnica, que foi destruída algumas vezes por gangues supremacistas.
As Vítimas e as Marchas Pelos Direitos Civis do Século XXI
Mais uma cidade americana é consumida pelo caos diante
da morte de um homem negro em decorrência da ação de policiais brancos. Freddie
Gray, de 25 anos, veio a óbito após passar uma semana internado com lesões na
coluna, provocadas pela ação negligente e truculenta de agentes de segurança
pública enquanto era detido ilegalmente.
Um dia após a confirmação de sua morte, tiveram início em Baltimore as mais
violentas manifestações populares desde a década de 1960. Depois dos casos
Trayvon Martin em 2012 e Michael Brown e Eric Garner no ano passado, têm se
tornado cada vez mais recorrentes episódios de fúria popular, desencadeados
pela ação truculenta de policiais brancos contra homens negros nos EUA.
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